Notícia 3
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Nosso foco principal é o atendimento médico, cuja qualidade é potencializada por robusta estrutura diagnóstica e de atendimento com o que há de mais avançado em exames complementares oftalmológicos.
Nosso atendimento se propõe a ser inteiramente diferenciado desde a chegada à Clínica Córnea Center, passando pelo acolhimento por nossas secretárias, pela experiência na sala de espera, pelo atendimento médico oftalmológico altamente qualificado e humanizado, pela realização de exames complementares com o que há de mais moderno em tecnologia oftálmica e pelos cuidados no pós-consulta.
O Astigmatismo piora a visão tanto de longe quanto de perto, numa proporção direta com o tamanho do erro refracional. É causado geralmente por uma diferença entre as curvaturas da córnea. Ao invés de ser esférica em sua porção mais central, uma córnea astigmata tem um eixo mais curvo que o outro.
Com duas curvaturas diferentes, assemelha-se a uma bola de futebol americano, comparando com uma córnea “normal” que se assemelha a uma bola de futebol. Ninguém tem uma córnea perfeita, mas o tamanho do defeito é que vai prejudicar mais ou menos a visão. Pode ser corrigido com lentes cilíndricas ou com a cirurgia refrativa, dependendo da avaliação de cada caso.
A Miopia acomete cerca de 25% da população e é o erro refracional mais comum. Os míopes geralmente podem ver os objetos próximos, mas não podem ver claramente os objetos à distância.
Usualmente são olhos mais longos e/ou com córneas mais curvas que o normal. Sendo assim, o foco de seu sistema de convergência (a córnea e o cristalino) se forma antes da retina, em algum ponto no meio do globo ocular. O olho do míope é, grosseiramente falando, focado para perto.
Pode ser corrigida com lentes esféricas negativas.
Usualmente o olho dos hipermétropes são mais curtos que o normal e/ou tem a córnea mais plana. Sendo assim, o foco se forma após a retina.
A visão de longe não é muito afetada por este erro refracional, pois forçando um pouco seu sistema de convergência o foco é recolocado na retina e a imagem melhora. Observa-se uma visão geralmente ruim para longe nos casos mais severos e nos présbitas. Este poder de recolocar o foco na retina diminui com o envelhecimento e em graus mais altos.
Pode ser corrigida com lentes esféricas positivas ou com a cirurgia refrativa, dependendo da avaliação de cada caso.
O Glaucoma é uma condição patológica ocular em que se observa perda de fibras nervosas da retina e nervo óptico, provocado por um aumento de pressão intra-ocular e/ou má-perfusão capilar do nervo óptico. Glaucoma é uma doença que acomete muitas pessoas em nosso meio. Para melhor compreensão, existem duas formas frequentes:
Glaucoma agudo: caracteriza-se por forte dor ocular acompanhada de cefaléia e vômitos. É causa de procura urgente ao oftalmologista e/ou PS especializados. Causa perda de visão e se não tratado em tempo hábil é sem dúvida alguma, de prognóstico bastante reservado.
Glaucoma crônico: normalmente tem antecedentes familiares positivos, e pode ser um simples achado ao exame oftalmológico. Não cursa com dor forte ocular, mas as medidas de pressão ocular encontram-se além do normal. O Glaucoma crônico costuma ser tratado com gotas tópicas com bons resultados. Seu seguimento, bem como a realização de exames comprovando danos pela pressão ocular alta, devem ser rotineiros. Entre estes exames, incluimos a campimetria visual, a sensibilidade ao contraste e a avaliação periódica com fotografias do fundo do olho.
A presbiopia (vista cansada) é uma condição inevitável que surge normalmente em indivíduos após os 40 anos de idade em média, e decorre de uma perda de acomodação do cristalino (a nossa lente intraocular natural que é reponsável por focalizar a imagem na retina conforme a distância do objeto que estamos fixando, longe, perto ou em meia distância) e provoca uma dificuldade para a visão de perto. Pode ser corrigida com óculos e/ou lentes de contato.
Ainda não está disponível a cirurgia específica para a presbiopia, ou seja, que atue nas causas do problema, decorrente do envelhecimento ocular. Porém, duas técnicas podem ser empregadas em casos selecionados para compensar o problema. São a monovisão onde um olho é focalizado para longe e o outro para perto, e o implante de lentes intra-ocular “multifocal”.
É uma afecção de glândulas localizadas na parte interna da pálpebra. É causado por microorganismos conhecidos como estafiliococos. Caracteriza-se pelo aparecimento de um abscesso (inchaço) localizado, vermelho, intensamente doloroso.
O uso de colírios deve seguir de uma prescrição médica feita por um oftalmologista de sua confiança. O uso indiscriminado pode causar graves problemas oculares.
Ceratocone é uma doença degenerativa que afeta o formato e a espessura da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas. Ocasiona o aparecimento de miopia e elevado grau de astigmatismo irregular, além da acentuada baixa da acuidade visual. Atinge, em maior parte, adolescentes e adultos jovens progredindo até os 30-35 anos de idade, quando tende a se estabilizar.
A primeira opção de tratamento é a prescrição de óculos e lentes de contato, para casos iniciais da doença. Quando eles não conseguem fornecer uma acuidade visual satisfatória, torna-se necessário o tratamento cirúrgico.
A Catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino. Com esta alteração, que frequentemente é progressiva, a imagem passa a chegar na retina com menor nitidez.
A doença pode ser congênita, senil ou secundária. Na Catarata congênita, a criança nasce ou desenvolve a opacificação nos primeiros meses de vidas.
Geralmente são causadas por doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez com rubéola, toxoplasmose e outras.
A Catarata senil é a mais frequente e geralmente aparece acima dos 50 anos, como parte do processo de envelhecimento natural do corpo.
É a inflamação da conjuntiva, causada pela penetração de um corpo estranho, poeira excessiva ou microorganismos (bactérias, vírus). A irritação provoca aumento da secreção e afluxo de sangue (vermelhidão), que traz células de defesa para combater a invasão dos microorganismos.
Os defeitos da visão, deficiências de iluminação, esforço prolongado e excessivo da visão e alergias, são outros fatores que podem causar a inflamação da conjuntiva.
Não se deve utilizar remédios caseiros para melhorar a inflamação, somente o médico pode indicar o tratamento mais conveniente.
Nas crianças o estrabismo deve ser tratado o mais cedo possível para evitar ambliopia (vista preguiçosa).
O tratamento visa, primeiramente, eliminar alterações sistêmicas relacionadas para, se necessário, adotar técnicas disponíveis como: correção óptica, ortóptica, prismática, e farmacológica.
Ele busca não somente a correção motora com adequado posicionamento dos olhos, mas a recuperação do estado sensorial através da interação binocular (uso dos dois olhos adequadamente).
Levando-se em consideração este dado, é certo que o prognóstico será tão promissor quanto mais precocemente iniciarmos a terapia.
O tratamento sensorial do estrabismo não apresenta tempo determinado e requer cooperação harmoniosa entre profissional, paciente e seus pais, que representam posição de destaque na caminhada para o sucesso da correção.
Quando piscamos é formado um filme lacrimal. O olho seco ocorre com o rompimento prematuro deste filme, deixando expostos à atmosfera o epitélio conjuntival e corneano. Caracteriza-se por dor, sensação de ardor e corpo estranho e “falta de lágrima”.
Existem diversas causas: produção insuficiente das glândulas lacrimais, evaporação rápida das lágrimas, deficiência na produção de substâncias que compõem a lágrima.
Estas causas são decorrentes de falha orgânica ou provocados por acidentes que afetem as glândulas lacrimais.
O tratamento geralmente é feito com lágrimas artificiais que devem ser prescritas pelo seu médico. Em casos de difícil tratamento o oftalmologista orientará sobre alternativas viáveis para o seguimento.
É caracterizado pelo crescimento de uma pequena pele na superfície do olho que cresce do canto para o meio, sobre a córnea.
É causado em parte, pela luz do sol, poeira ou vento. Pode provocar queimação, ardor, vermelhidão, piorando se a pessoa ficar exposta ao sol ou a fatores de ressecamento ocular.
Na maioria dos casos, a cirurgia é indicada para sua remoção, antes que alcance a pupila. Se estacionar, não é necessário a remoção cirúrgica.
O Astigmatismo piora a visão tanto de longe quanto de perto, numa proporção direta com o tamanho do erro refracional. É causado geralmente por uma diferença entre as curvaturas da córnea. Ao invés de ser esférica em sua porção mais central, uma córnea astigmata tem um eixo mais curvo que o outro.
Com duas curvaturas diferentes, assemelha-se a uma bola de futebol americano, comparando com uma córnea “normal” que se assemelha a uma bola de futebol. Ninguém tem uma córnea perfeita, mas o tamanho do defeito é que vai prejudicar mais ou menos a visão. Pode ser corrigido com lentes cilíndricas ou com a cirurgia refrativa, dependendo da avaliação de cada caso.
A Miopia acomete cerca de 25% da população e é o erro refracional mais comum. Os míopes geralmente podem ver os objetos próximos, mas não podem ver claramente os objetos à distância.
Usualmente são olhos mais longos e/ou com córneas mais curvas que o normal. Sendo assim, o foco de seu sistema de convergência (a córnea e o cristalino) se forma antes da retina, em algum ponto no meio do globo ocular. O olho do míope é, grosseiramente falando, focado para perto.
Pode ser corrigida com lentes esféricas negativas.
Usualmente o olho dos hipermétropes são mais curtos que o normal e/ou tem a córnea mais plana. Sendo assim, o foco se forma após a retina.
A visão de longe não é muito afetada por este erro refracional, pois forçando um pouco seu sistema de convergência o foco é recolocado na retina e a imagem melhora. Observa-se uma visão geralmente ruim para longe nos casos mais severos e nos présbitas. Este poder de recolocar o foco na retina diminui com o envelhecimento e em graus mais altos.
Pode ser corrigida com lentes esféricas positivas ou com a cirurgia refrativa, dependendo da avaliação de cada caso.
O Glaucoma é uma condição patológica ocular em que se observa perda de fibras nervosas da retina e nervo óptico, provocado por um aumento de pressão intra-ocular e/ou má-perfusão capilar do nervo óptico. Glaucoma é uma doença que acomete muitas pessoas em nosso meio. Para melhor compreensão, existem duas formas frequentes:
Glaucoma agudo: caracteriza-se por forte dor ocular acompanhada de cefaléia e vômitos. É causa de procura urgente ao oftalmologista e/ou PS especializados. Causa perda de visão e se não tratado em tempo hábil é sem dúvida alguma, de prognóstico bastante reservado.
Glaucoma crônico: normalmente tem antecedentes familiares positivos, e pode ser um simples achado ao exame oftalmológico. Não cursa com dor forte ocular, mas as medidas de pressão ocular encontram-se além do normal. O Glaucoma crônico costuma ser tratado com gotas tópicas com bons resultados. Seu seguimento, bem como a realização de exames comprovando danos pela pressão ocular alta, devem ser rotineiros. Entre estes exames, incluímos a campimetria visual, a sensibilidade ao contraste e a avaliação periódica com fotografias do fundo do olho.
A presbiopia (vista cansada) é uma condição inevitável que surge normalmente em indivíduos após os 40 anos de idade em média, e decorre de uma perda de acomodação do cristalino (a nossa lente intraocular natural que é reponsável por focalizar a imagem na retina conforme a distância do objeto que estamos fixando, longe, perto ou em meia distância) e provoca uma dificuldade para a visão de perto. Pode ser corrigida com óculos e/ou lentes de contato.
Ainda não está disponível a cirurgia específica para a presbiopia, ou seja, que atue nas causas do problema, decorrente do envelhecimento ocular. Porém, duas técnicas podem ser empregadas em casos selecionados para compensar o problema. São a monovisão onde um olho é focalizado para longe e o outro para perto, e o implante de lentes intra-ocular “multifocal”.
É uma afecção de glândulas localizadas na parte interna da pálpebra. É causado por microorganismos conhecidos como estafiliococos. Caracteriza-se pelo aparecimento de um abscesso (inchaço) localizado, vermelho, intensamente doloroso.
O uso de colírios deve seguir de uma prescrição médica feita por um oftalmologista de sua confiança. O uso indiscriminado pode causar graves problemas oculares.
Ceratocone é uma doença degenerativa que afeta o formato e a espessura da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas. Ocasiona o aparecimento de miopia e elevado grau de astigmatismo irregular, além da acentuada baixa da acuidade visual. Atinge, em maior parte, adolescentes e adultos jovens progredindo até os 30-35 anos de idade, quando tende a se estabilizar.
A primeira opção de tratamento é a prescrição de óculos e lentes de contato, para casos iniciais da doença. Quando eles não conseguem fornecer uma acuidade visual satisfatória, torna-se necessário o tratamento cirúrgico.
A Catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino. Com esta alteração, que frequentemente é progressiva, a imagem passa a chegar na retina com menor nitidez.
A doença pode ser congênita, senil ou secundária. Na Catarata congênita, a criança nasce ou desenvolve a opacificação nos primeiros meses de vidas.
Geralmente são causadas por doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez com rubéola, toxoplasmose e outras.
A Catarata senil é a mais frequente e geralmente aparece acima dos 50 anos, como parte do processo de envelhecimento natural do corpo.
É a inflamação da conjuntiva, causada pela penetração de um corpo estranho, poeira excessiva ou microorganismos (bactérias, vírus). A irritação provoca aumento da secreção e afluxo de sangue (vermelhidão), que traz células de defesa para combater a invasão dos microorganismos.
Os defeitos da visão, deficiências de iluminação, esforço prolongado e excessivo da visão e alergias, são outros fatores que podem causar a inflamação da conjuntiva.
Não se deve utilizar remédios caseiros para melhorar a inflamação, somente o médico pode indicar o tratamento mais conveniente.
Nas crianças o estrabismo deve ser tratado o mais cedo possível para evitar ambliopia (vista preguiçosa).
O tratamento visa, primeiramente, eliminar alterações sistêmicas relacionadas para, se necessário, adotar técnicas disponíveis como: correção óptica, ortóptica, prismática, e farmacológica.
Ele busca não somente a correção motora com adequado posicionamento dos olhos, mas a recuperação do estado sensorial através da interação binocular (uso dos dois olhos adequadamente).
Levando-se em consideração este dado, é certo que o prognóstico será tão promissor quanto mais precocemente iniciarmos a terapia.
O tratamento sensorial do estrabismo não apresenta tempo determinado e requer cooperação harmoniosa entre profissional, paciente e seus pais, que representam posição de destaque na caminhada para o sucesso da correção.
Quando piscamos é formado um filme lacrimal. O olho seco ocorre com o rompimento prematuro deste filme, deixando expostos à atmosfera o epitélio conjuntival e corneano. Caracteriza-se por dor, sensação de ardor e corpo estranho e “falta de lágrima”.
Existem diversas causas: produção insuficiente das glândulas lacrimais, evaporação rápida das lágrimas, deficiência na produção de substâncias que compõem a lágrima.
Estas causas são decorrentes de falha orgânica ou provocados por acidentes que afetem as glândulas lacrimais.
O tratamento geralmente é feito com lágrimas artificiais que devem ser prescritas pelo seu médico. Em casos de difícil tratamento o oftalmologista orientará sobre alternativas viáveis para o seguimento.
É caracterizado pelo crescimento de uma pequena pele na superfície do olho que cresce do canto para o meio, sobre a córnea.
É causado em parte, pela luz do sol, poeira ou vento. Pode provocar queimação, ardor, vermelhidão, piorando se a pessoa ficar exposta ao sol ou a fatores de ressecamento ocular.
Na maioria dos casos, a cirurgia é indicada para sua remoção, antes que alcance a pupila. Se estacionar, não é necessário a remoção cirúrgica.
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